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Crianças na piscina: Entenda os principais cuidados
No verão ou em qualquer outra estação, as crianças adoram uma piscina. Seja na companhia da família ou dos amigos, os pequenos só querem saber de água!
Aliás, quem tem piscina em casa sabe que as crianças querem aproveitar diariamente. E isso não representa nenhum problema, desde que você tome os cuidados necessários. Mas quais são eles? O que é preciso para manter seus filhos protegidos durante as longas horas na água?
Abaixo, listamos alguns cuidados essenciais para garantir a segurança dos pequenos. Desde a proteção solar até a quantidade de cloro, todos foram pensados para deixar as crianças mais confortáveis. Antes, durante e depois da piscina, eles são essenciais para protegê-las.
Continue a leitura e saiba quais são!
Garanta a proteção solar das crianças na piscina
Comece pelo básico: protetor solar.
Para bebês e crianças pequenas, quanto maior for o fator de proteção solar, melhor. Por exemplo, 70 não é exagero, já que a pele dos pequenos é mais sensível. Crianças maiores e adolescentes podem usar o protetor que for mais adequado para as suas respectivas idades.
Mas não fique apenas com o protetor, pois os olhos e o couro cabeludo também precisam ser protegidos. Óculos de sol, chapéus e camisetas com proteção contra raios ultravioleta também podem ajudar na prevenção de queimaduras.
Conte com a supervisão de um adulto
Nunca deixe crianças na piscina sem a supervisão de um adulto. Mesmo que elas saibam nadar, podem ocorrer acidentes durante o mergulho.
Crianças de até dois anos sempre precisam que alguém as segure na piscina. Nessa idade, qualquer movimento desajeitado é capaz de causar um acidente.
Até os quatro anos, a criança deve estar sempre acompanhada por um adulto dentro da piscina. E ele não pode ficar muito longe dela: no máximo a um braço esticado de distância.
Depois dessa idade, as crianças até podem ficar sozinhas dentro da piscina, mas precisam ser supervisionadas sempre.
Ensine a nadar
As aulas de natação diminuem as chances de acidentes e permitem que todos aproveitem melhor a piscina.
No entanto, mesmo que seu filho saiba nadar, não deixe crianças menores de 12 anos sem supervisão. Piscinas muito grandes ou fundas podem assustá-las. Consequentemente, elas tendem a esquecer do que aprenderam nas aulas.
Entenda os perigos da área de lazer
A área de lazer oferece tantos riscos quanto a piscina em si. Por isso, se possível, cerque essa parte da casa e coloque um portão que não possa ser aberto pelas crianças.
Para evitar chamar a atenção dos pequenos, retire qualquer tipo de brinquedo para piscina do espaço.
Além disso, a borda da piscina e os arredores devem ter piso antiderrapante. Mesmo com todos esses cuidados, ensine as crianças sobre os perigos de ficar correndo nessa área e oriente para que entrem e saiam da água sempre pela escada.
Invista em coletes salva-vidas
Boias para piscinas são importantes para crianças na piscina, mas nem todas são capazes de oferecer a proteção necessária.
As boias redondas podem virar e expor a criança a perigos. Já as boias de braço podem, dependendo do tamanho da criança, deixa-la desequilibrada.
A melhor opção é deixar essas boias para as crianças maiores brincarem e utilizar o colete salva-vidas como proteção para as menores.
Coletes certificados e do tamanho adequado para a criança oferecem mais segurança. Mas não se esqueça de que eles não dispensam a supervisão de um adulto.
Preste atenção na profundidade
A profundidade pode oferecer muitos perigos. O ideal é que crianças na piscina toquem o pé no chão e não fiquem com água acima do peito.
Normalmente, piscinas residenciais têm entre 0,60 m e 1,40 m. No entanto, se forem utilizadas apenas pelos pequenos, o ideal é que tenham 0,60 m.
Se possível, ao colocar uma piscina em sua casa, dê preferência aos modelos gradativos. Dessa maneira, as crianças podem ficar no raso e os adultos podem ir para o fundo quando estiverem sozinhos.
Tome cuidado com a sucção
Crianças na piscina devem ter cuidado especial com as áreas de sucção.
Alguns tipos de ralo podem ser perigosos, especialmente para elas, pois sugam cabelos, roupas e mesmo a pele. As crianças menores podem até ter as pernas e os braços sugados.
Mesmo que não causem acidentes muito graves, as áreas de sucção podem provocar ferimentos e hematomas. Portanto, oriente as crianças a não chegarem perto desses locais. Ralos antiaprisionamento também são uma forma de evitar que elas fiquem expostas.
Fique de olho nas brincadeiras das crianças na piscina
Por fim, ao cuidar de crianças na piscina, é importante avisá-las sobre os perigos das “brincadeiras violentas”. Brincar de tentar afogar um ao outro, atirar pessoas na água ou ver quem prende a respiração por mais tempo são exemplos de ações perigosas.
Aqui, o mais importante é a comunicação. Seus filhos precisam entender os riscos que essas brincadeiras oferecem para não irem longe demais.
Quando se trata de crianças na piscina, todo cuidado parece pouco, não é mesmo? Mas não se esqueça de que elas querem diversão. Oriente e supervisione, mas não se desespere a todo momento. Permita que os pequenos aproveitem momentos únicos na água!
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